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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Baixa umidade aumenta queimadas no Amazonas em 91%

Entre primeiro de janeiro e o último dia 19 de agosto houve um aumento de 91% na ocorrência  de queimadas no estado do Amazonas, segundo dados do sistema de monitoramento de queimadas do  Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), de São José dos Campos (SP).

Este aumento das queimadas está relacionado à baixa umidade do ar na região, que vem registrando índices de 34%, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Este é o mesmo índice registrado ao auge da seca na região amazônica em 2010, considerada a pior da história.

Em 2010 foram 136 focos de calor, enquanto neste ano já são 261, o que vai em sentido contrário do que está ocorrendo em outros estados, que registram menor número de ocorrências de fogo. O Parque Nacional Campos Amazônicos está entre as regiões mais afetadas, que teve queimada entre o fim de julho e início de agosto uma área de 330 km², equivalente a 206 vezes o tamanho do Parque Ibirapuera, na cidade de São Paulo.

Dados do Sistema Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), confirmam que é alto o risco queimadas na floresta devido à forte estiagem na região. A região enfrenta este calor inédito, quebrado somente nos últimos dias houve com uma onda de frio.

 

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